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Realizar uma obra com a “mão na massa”, esta foi literalmente a prática desenvolvida pelos alunos do Curso de Engenharia das Faculdades Integradas de Caratinga, FIC e Instituto Tecnológico de Caratinga – ITC. O objetivo principal da aula prática era realizar em campo as teorias oferecidas nas disciplinas de Construção Civil. Os próprios alunos fazem o serviço braçal para poderem, no futuro como profissionais, orientar da melhor maneira e com mais precisão as diversas equipes existentes em uma obra.
A atividade foi coordenada pelo professor e também Coordenador do Curso, João Moreira e pelos professores das disciplinas em Construção Civil, Cristiano Martins de Oliveira e José Nelson Vieira da Rocha. Nesta, os alunos foram os próprios construtores, com sua própria mão de obra. Eles preparam cada momento da construção como a fundação, o uso da mangueira de nível, pregos, gabaritos de madeira, pilares e outros serviços comuns nas locações, que são as construções de obra.
Segundo o Coordenador do Curso de Engenharia Civil, professor João Moreira, a atividade técnica proposta nesta aula é muito comum na construção civil. “Locação de obra, muita das vezes é feita através de gabaritos de madeira. As atividades parecem arcaicas, mas a precisão, se bem feito o trabalho, é muito grande e sem falhas. Por isso que mesmo em grandes obras, ainda é utilizado locar os pilares e fundações, através de gabaritos de madeira”, destaca.
A aula prática de locação de obra através de gabaritos de madeira, despertou nos alunos o interesse de desenvolver serviços diversos dentro da atividade proposta. “O interessante que eles sabem que estes serviços são realizados por outros profissionais da área, como pedreiros, serventes e mestres de obra. Mas o despertar do interesse em fazer, ao invés de observar os levaram a consciência de que fica muito mais fácil orientar quando a ação é feita por eles” enfatiza João Moreira.
Para o acadêmico de engenharia civil, observar as técnicas utilizadas é muito importante, pois cada etapa específica da obra, que é a construção da mesma, conhecida no meio como “locação”, se não for bem executada pode trazer sérios prejuízos no desenvolvimento da obra em geral. “ Entendemos que os pilares e as fundações devem ficar alinhados e exatamente nos lugares propostos em projeto. A falha no desalinhamento destas peças estruturais, podem causar muitos problemas para o corpo técnico e para os proprietários dos imóveis” afirma a aluna do 6º período Simone Silveira.
Realizar uma obra com a “mão na massa”, esta foi literalmente a prática desenvolvida pelos alunos do Curso de Engenharia das Faculdades Integradas de Caratinga, FIC e Instituto Tecnológico de Caratinga – ITC. O objetivo principal da aula prática era realizar em campo as teorias oferecidas nas disciplinas de Construção Civil. Os próprios alunos fazem o serviço braçal para poderem, no futuro como profissionais, orientar da melhor maneira e com mais precisão as diversas equipes existentes em uma obra.
A atividade foi coordenada pelo professor e também Coordenador do Curso, João Moreira e pelos professores das disciplinas em Construção Civil, Cristiano Martins de Oliveira e José Nelson Vieira da Rocha. Nesta, os alunos foram os próprios construtores, com sua própria mão de obra. Eles preparam cada momento da construção como a fundação, o uso da mangueira de nível, pregos, gabaritos de madeira, pilares e outros serviços comuns nas locações, que são as construções de obra.
Segundo o Coordenador do Curso de Engenharia Civil, professor João Moreira, a atividade técnica proposta nesta aula é muito comum na construção civil. “Locação de obra, muita das vezes é feita através de gabaritos de madeira. As atividades parecem arcaicas, mas a precisão, se bem feito o trabalho, é muito grande e sem falhas. Por isso que mesmo em grandes obras, ainda é utilizado locar os pilares e fundações, através de gabaritos de madeira”, destaca.
A aula prática de locação de obra através de gabaritos de madeira, despertou nos alunos o interesse de desenvolver serviços diversos dentro da atividade proposta. “O interessante que eles sabem que estes serviços são realizados por outros profissionais da área, como pedreiros, serventes e mestres de obra. Mas o despertar do interesse em fazer, ao invés de observar os levaram a consciência de que fica muito mais fácil orientar quando a ação é feita por eles” enfatiza João Moreira.
Para o acadêmico de engenharia civil, observar as técnicas utilizadas é muito importante, pois cada etapa específica da obra, que é a construção da mesma, conhecida no meio como “locação”, se não for bem executada pode trazer sérios prejuízos no desenvolvimento da obra em geral. “ Entendemos que os pilares e as fundações devem ficar alinhados e exatamente nos lugares propostos em projeto. A falha no desalinhamento destas peças estruturais, podem causar muitos problemas para o corpo técnico e para os proprietários dos imóveis” afirma a aluna do 6º período Simone Silveira.